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Do povo para o povo...

terça-feira, 5 de julho de 2011

Dilma...tem que ter peito para encarar e resolver a realidade!!!

Temos hoje uma presidente do Brasil certo?
Portanto o que esperamos é que ela invista mais em SAÚDE...da mulher.
Investir em condições para que todas as mulheres tenham condições em fazer uma mamografia!...simples não?
Por que é tão difícil marcar o exame? Essa demora poderia ser por falta de mamógrafos. Só que não é. Há no país duas vezes mais aparelhos na rede pública do que o necessário para fazer as mamografias. Mas na hora que precisam deles, as mulheres descobrem quantos obstáculos existem no caminho. O Jornal Nacional vai investigar uma dívida do nosso país com as mulheres. Porque ao mesmo tempo em que as autoridades da saúde recomendam a proteção contra o câncer de mama com exames preventivos, o Brasil deixa milhões de cidadãs sem condições de se proteger.
Um carocinho na mama direita começou a incomodar Márcia em setembro do ano passado. A partir daí, ela passou a procurar vaga na rede pública do Rio de Janeiro para tentar fazer um exame de mamografia.
 “Fui na ginecologista, mostrei e ela disse que poderia não ser nada. Acho que isso tem que ser diagnosticado através de um exame, de uma mamografia, não de uma fala”, lembra.
O medo se justifica. O câncer de mama é a segunda principal causa de morte de mulheres no Brasil, só perde para as doenças do coração.
Márcia faz uma peregrinação por seis postos de saúde do Rio, tentando uma mamografia. 
O Brasil tem 1.514 aparelhos que atendem ao SUS. Mas desse total, metade faz menos mamografias do que deveria. O indicado é que cada equipamento faça até 25 exames por dia, mas o número não chega a dez, segundo o Tribunal de Contas da União.
E se já é difícil para as mulheres da capital, o que dizer das que vivem no interior do estado, longe dos recursos? Rorainópolis fica a 300 quilômetros de Boa Vista e já bem perto do Amazonas. A longa distância dificulta a busca por atendimento médico e traz sofrimento às mulheres que precisam se tratar.
Em uma terra onde as mulheres se sentem abandonadas, elas seguem a vida do jeito que dá. 
Informações: Jornal Nacional. Edição do dia 04/07/2011

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